Foto: Jornal Olé |
A primeira reportagem do PÊNALTI FC após anunciar sua volta poderia ter um jogo melhor como cenário, pois na noite desta quarta-feira, no estádio El Campin, mesmo em uma decisão de Copa Sul-Americana, Independiente Santa Fé, da Colômbia, e Huracán, da Argentina, protagonizaram uma partida bem fraca tecnicamente e que foi decidida apenas nos pênaltis após empate sem gols no tempo normal, repetindo o placar do primeiro duelo, e na prorrogação. Nas cobranças alternadas, os colombianos foram precisos e triunfaram pelo placar de 3x1, garantindo a vaga na próxima Taça Libertadores e o primeiro título do torneio da história do futebol do país.
Durante os 90 minutos regulamentares, Santa Fé e Huracán protagonizaram um jogo monótono, com praticamente nenhum chance de gol. A melhor delas, aconteceu logo nos instantes iniciais, quando o goleiro Zapata vacilou na frente de Ábila e entregou a bola de presente, no entanto o argentino acabou finalizando por cima.
Já na prorrogação, a equipe do Santa Fé procurou criar mais jogadas, porém pecava pelo seu meio campo ineficiente, que sequer assustava a meta defendida pelo goleiro Diaz, jogando no sacrifício após uma lesão na panturrilha ainda no segundo tempo. Os argentinos ainda perderam Ábila expulso, após o atacante acertar um soco no peito do zagueiro Meza.
Vieram as penalidades máximas e com elas, a precisão do time do Independiente Santa Fé. Omar Perez, Seijas e Balanta cobraram com extrema perfeição, enquanto o Huracán viu o goleiro Zapata defender cobrança de Bogado e ainda Nervo e Toranzo errarem. Com isso, nem mesmo a batida convertida por Mancinelli foi o suficiente para tirar o título dos colombianos, 3x1.