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| Foto: Gazzetta World |
Na tarde desta sexta-feira, em votação realizada em Zurique, na Suíça, o mundo conheceu o novo presidente da Fifa, entidade máxima do futebol mundial que está passando por conturbados momentos políticos, marcada por escândalos de corrupção. Trata-se do suíço Gianni Infantino, braço direito do francês Michel Platini e que exercerá o cargo até 2019, podendo ser reeleito para mais dois mandatos.
A votação foi decidida no segundo turno, quando Gianni Infantino, secretário geral da UEFA desde 2009, superou o xeique do Barein, Salman Bin Ebrahim Al-Khalifa, ao receber 115 votos dos 207 possíveis, contra 88 de seu concorrente.
Além de Infantino e Al-Khalifa, outros dois candidatos disputaram o mandato de presidente da Fifa, que foram o jordaniano Ali Bin Al-Hussein e também o francês Jerome Champagne, os quais receberam 27 e 7 votos, respectivamente, no primeiro turno e depois 4 e 0 no segundo.
Infantino possui duas propostas que são muito bem aceitas entre os dirigentes das federações, que são o aumento do número de seleções na Copa do Mundo de 32 para 40 e também a divisão de R$4,6 bilhões da Fifa para as delegações associadas.
