
Começo falando pelo Atlético-MG, que perdeu a final do Campeonato Mineiro para o Cruzeiro, em dois jogos onde praticamente "não atuou", mesmo empatando sem gols em ambas as aparições. Depois disso, uma crise interna instaurou-se no clube. Veio a derrota para o Atlético Nacional, pela Libertadores, em Medellín, e consequentemente a demissão do técnico Paulo Autuori. A diretoria trouxe Levir Culpi, que não conseguiu evitar a decepcionante eliminação já nas oitavas de final do torneio continental, onde buscava-se o bicampeonato. No Brasileirão, são dois jogos e apenas um ponto. Isso acabou culminando em críticas de Diego Tardelli ao treinador e o "Navio do Galo" entrou em "águas turbulentas".

Por últimos, falarei do Santos. O Peixe jogou um futebol de "encher os olhos" no Paulistão, anotando 47 gols em 19 partidas, sendo o ataque mais positivo de todos os Estaduais. No entanto, uma surpreendente derrota para o modesto Ituano na grande decisão, foi o suficiente para acabar com a tranquilidade na Vila Belmiro. A torcida passou a criticar ainda mais a diretoria cobrando por reforços. No Brasileirão, foram três jogos, e o "quinteto mágico", formado por Cícero, Gabriel, Thiago Ribeiro, Geuvânio e Leandro Damião, se desfez. Geuvânio foi para o banco, e os outros não conseguem repetir as boas atuações. São três jogos, e um único gol.
